quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Se eu fosse cego amava toda a gente.
Tu, meu amor, que nome é o teu?
Eu amo um sorriso que julgo ter visto em luz do fim-do-dia por entre gentes apressadas.
Eu amo a Lua do lado que eu nunca vi.

José de Almada Negreiros

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